A pandemia do coronavírus é mais uma tragédia que se soma na vida das comunidades atingidas pelo desastre-crime da Samarco. Mais uma vez as comunidades enfrentam desafios gigantescos sentindo a ausência dos serviços públicos, especialmente de saúde e assistência social.
Vemos assim que as tragédias só vêm acentuar as desigualdades causadas pela ausência de responsabilidade pública e pelo descaso com os problemas socioambientais, causados sobretudo pelos mega investimentos produtivos de grandes empresas nacionais e multinacionais.
Mas, como dizia dona Rosa, de Povoação: este tsunami nos fez acordar!
Durante dois anos, o ComRIOcomMAR Opinião Popular ajudou na mobilização de 21 comunidades, em 5 municípios do Espírito Santo, despertando mais de 4 mil lideranças que se somaram às lutas pela reparação dos danos causados por este desastre-crime. Foram quase 24 mil votos! Quatro grandes temas se destacam: trabalho, renda e infraestrutura (32%), água e meio ambiente (25%), saúde (20%) e reconhecimento e indenizações (14%).
Para seguir com nossa luta, estamos analisando as propostas mais votadas e transformando-as em Boletins Técnicos Temáticos. Técnicos e lideranças estão participando da elaboração dos Boletins, que serão entregues às autoridades da Renova, do CIF e do poder público para exigir a reparação que merecemos.
Apesar dos novos desafios colocados para o poder público pela pandemia do coronavírus, a Renova continua gerenciando os recursos financeiros e técnicos destinados a reparar os danos causados pelas mineradoras Samarco e associadas. A irresponsabilidade delas agravou os problemas das comunidades e sobrecarregou os municípios. Vamos continuar reivindicando uma melhor atuação da Renova!!
A partir do dia 20 de abril, às segundas-feiras, vocês vão receber um resumo de cada Boletim. A cada quinzena haverá um novo tema, e durante estes dias vamos esperar receber os seus comentários e complementações, para que os Boletins realmente reflitam a voz das comunidades.
Logo que possível vamos fazer uma reunião presencial para escrever uma versão final dos Boletins e programar um grande ato público para apresentar os Boletins às autoridades.
Sigamos em frente!
A pandemia do coronavírus é mais uma tragédia que se soma na vida das comunidades atingidas pelo desastre-crime da Samarco. Mais uma vez as comunidades enfrentam desafios gigantescos sentindo a ausência dos serviços públicos, especialmente de saúde e assistência social.
Vemos assim que as tragédias só vêm acentuar as desigualdades causadas pela ausência de responsabilidade pública e pelo descaso com os problemas socioambientais, causados sobretudo pelos mega investimentos produtivos de grandes empresas nacionais e multinacionais.
Mas, como dizia dona Rosa, de Povoação: este tsunami nos fez acordar!
Durante dois anos, o ComRIOcomMAR Opinião Popular ajudou na mobilização de 21 comunidades, em 5 municípios do Espírito Santo, despertando mais de 4 mil lideranças que se somaram às lutas pela reparação dos danos causados por este desastre-crime. Foram quase 24 mil votos! Quatro grandes temas se destacam: trabalho, renda e infraestrutura (32%), água e meio ambiente (25%), saúde (20%) e reconhecimento e indenizações (14%).
Para seguir com nossa luta, estamos analisando as propostas mais votadas e transformando-as em Boletins Técnicos Temáticos. Técnicos e lideranças estão participando da elaboração dos Boletins, que serão entregues às autoridades da Renova, do CIF e do poder público para exigir a reparação que merecemos.
Apesar dos novos desafios colocados para o poder público pela pandemia do coronavírus, a Renova continua gerenciando os recursos financeiros e técnicos destinados a reparar os danos causados pelas mineradoras Samarco e associadas. A irresponsabilidade delas agravou os problemas das comunidades e sobrecarregou os municípios. Vamos continuar reivindicando uma melhor atuação da Renova!!
A partir do dia 20 de abril, às segundas-feiras, vocês vão receber um resumo de cada Boletim. A cada quinzena haverá um novo tema, e durante estes dias vamos esperar receber os seus comentários e complementações, para que os Boletins realmente reflitam a voz das comunidades.
Logo que possível vamos fazer uma reunião presencial para escrever uma versão final dos Boletins e programar um grande ato público para apresentar os Boletins às autoridades.